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RFO UPF ; 22(1): 54-57, 28/08/2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-848714

RESUMO

Avaliar a efetividade da desinfecção de tubetes anestésicos, in vitro, para procedimentos cirúrgicos ambulatoriais, utilizando álcool 70% (A), composto de iodo (I) solução aquosa de digluconato de clorexidina 0,12% (CA 0,12%), solução aquosa de digluconato de clorexidina 2% (CA 2%), solução alcoólica de digluconato de clorexidina 0,12% (CAL 0,12%), solução alcoólica de digluconato de clorexidina 2% (CAL 2%). Materiais e método: como grupos controle utilizou-se a água destilada (D) e nenhum agente (SN). Após os tempos de exposição de 5, 10 e 15 minutos aos agentes desinfetantes realizou-se coleta das amostras com swab que foram embebidas em caldo de tripticase de soja (TSB) e os tubos incubados a 37°C por 24 horas. As amostras foram inoculadas em placas de Petri contendo meio tripticase de soja ágar (TSA) e incubadas a 37°C por 48 horas, verificando a presença ou ausência de Unidades Formadoras de Colônias (CFU). Resultados: o estudo revelou que A e CA 0,12% foram efetivos apenas após 15 minutos de exposição. As soluções CA 2%, CAL 0,12%, CAL 2% e I foram efetivos nos tempos experimentais de 5, 10 e 15 minutos. Nos grupos controles (D e SN) houve crescimento bacteriano em todos os tempos experimentais. Conclusões: os agentes testados que demonstraram eficácia de desinfecção já em 5 minutos, associada ao baixo custo e facilidade de manipulação, foram: I, CA 2%, CAL 0,12%, CAL 2%. O resultado do grupo controle evidencia a necessidade de desinfecção dos tubetes previamente ao seu uso.

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